
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Joaquim Pinto ("Pinto's Cabeleireiros") na TVI

terça-feira, fevereiro 26, 2008
"Douro: Memória das Caldas de Aregos" na FNAC
A sessão decorreu no mini-auditório do bar da FNAC para se poder degustar o vinho do Porto e os 5kg da cava
Que deliciaram as muitas pessoas que participaram nesta apresentação. E se puderam entregar à embriaguez dos sentidos : folhear e admirar a arte de um livro, beber um Porto e saborear a doçura de uma cavaca de Resende.
A satisfação fora muito. O nosso concelho tinha
A partir de agora, poderemos encontrar o livro na FNAC, na Bertrand e nas livrarias de referência de todo o país. Em Resende, já se encontra à venda na papelaria Lina & Couto.
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Fotos da festa das cavacas de ontem
domingo, fevereiro 24, 2008
Debate no Porto: Deus e as religiões no séc. XXI (1)
Debate no Porto: Deus e as religiões no séc. XXI (2)
Referiu ainda que ninguém possui o fundamento. O fundamento é que nos possui a nós. Só assim é possív
Oliveira Martins afirmou sem papas na língua que a ignorância religiosa gera irracionalidade. Uma sociedade desconhecedora das suas raízes culturais e religiosas é uma sociedade suicidária. Tal como o excesso de racionalidade gera irracionalidade, de que o nazismo e os campos de concentração são expressão. Apresentou como exemplo Umberto Eco, que, definindo-se como agnóstico, vocifera contra a ignorância religiosa, que caracteriza como intolerável, e por isso, sentiu a necessidade de ensinar o seu neto a fazer
D. Manuel Clemente, Bispo do Porto, também revelou trazer a lição bem estudada, preferindo apresentar uma reflexão com base nos textos do livro coordenado por Anselmo Borges, pretexto deste debate.
No final das intervenções dos convidados da mesa, Anselmo Borges pediu aos mesmos para que cada um dirigisse uma pergunta aos dois colegas do painel. Vários problemas foram levantados, entre os quais, a questão do papel da subalternidade da mulher na Igreja. Aqui, o Bispo do Porto pre
Debate no Porto: Deus e as religiões no séc. XXI ( 3)
Depois, seguiram-se os muitos autógrafos de Anselmo Borges, pedidos pelos adquirentes do livro Deus no século XXI e o futuro do cristianismo, que já vai na 2.º edição.
É natural de Resende o novo Director da Polícia Judiciária do Porto
sábado, fevereiro 23, 2008
"Somos livres? Determinismo e liberdade"
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Fim de semana no Porto: Eventos culturais protagonizados por resendenses
Infelizmente, não posso estar aqui.
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
Seminário de Resende na TVI
Esta instituição é objecto de um artigo no número de Fevereiro do Jornal de Resende , cuja chamada de 1.ª página saiu com uma incorrecção. Onde se lê 85 anos, dever-se-á ler 80 anos.
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
Sábado (23) na FNAC de Santa Catarina
Uma má notícia para Resende
terça-feira, fevereiro 19, 2008
Joaquim Pinto ("Pinto's Cabeleireiros") na SIC

segunda-feira, fevereiro 18, 2008
domingo, fevereiro 17, 2008
Debate na próxima 6.ª feira

DEBATE no PORTO
22 Fevereiro | 6.ª feira | 21h30
COOPERATIVA ÁRVORE (Rua Azevedo Albuquerque, 1 - Porto)
DEUS NO SÉCULO XXI E O FUTURO DO CRISTIANISMO
coordenação: Anselmo Borges
Faranaz Keshavjee, Professora de Ciência das Religiões da Universidade Lusófona, Lisboa
D. Manuel Clemente, Bispo do Porto
serão os intervenientes no debate, que terá como moderador Anselmo Borges
sábado, fevereiro 16, 2008
"O cérebro, o eu e a liberdade"
sexta-feira, fevereiro 15, 2008
Vazadouro de entulho junto à Panchorra
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Passeio pela serra de Montemuro
Esperava-nos um lauto almoço no restaurante Recanto dos Carvalhos , na Gralheira, onde pudemos saborear o tradicional cozido à portuguesa, anho no forno, as inconfundíveis pizzas e outras iguarias. A tarde foi passada numa animada "aula" teórico-prática de como fazer enchidos à moda tradicional e com os ingredientes da nossa região. As nossas simpática "monitoras" relembraram-nos que as moiras podem ser enchidas no próprio dia, as chouriças após três dias de os ingredientes estarem em vinha d'alho e os salpicões após sete dias. Sentimos quão difícil é enfiar o bocado de carne compacta na tripa para fazer o salpicão. Por €15,00, fizemos o curso e tivemos direito a um salpicão e duas chouriças. Uma verdadeira pechincha.
Além do Paulo Sequeira, Pedro Ferreira
terça-feira, fevereiro 12, 2008
Joaquim Pinto ("Pinto's Cabeleireiros") em destaque no Jornal de Notícias

Este nosso conterrâneo é mais uma vez objecto de uma crónica no Jornal de Notícias (edição de domingo passado).
Na foto, Joaquim Pinto corta o cabelo ao conterrâneo Dr. Vítor Borges (link), conceituado advogado na capital.
domingo, fevereiro 10, 2008
Festa do Seminário de Resende (1)
Festa do Seminário de Resende (2)
Festa do Seminário de Resende (3)
Festa do Seminário de Resende (4)
sábado, fevereiro 09, 2008
O Cardeal Tettamanzi e os católicos divorciados
Quando já não há amor, já não são aquele e aquela que se conheceram e amaram. O tempo mudou-os.
Se, depois, em dignidade e na responsabilidade, refizeram a vida num novo casamento, deverá a Igreja, lembrando-se de Jesus, o da inclusão, manter para todos, definitivamente, a exclusão da comunhão?
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Seminário de Resende em festa
Refira-se que, no próximo dia 11, se comemoram 150 anos da primeira aparição em Lourdes.
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
Uma questão de pobreza
Resende ainda tem muito que pedalar
Esperemos que a situação actual já não corresponda aos dados avançados por este estudo (linK) sobre a região do Vale de Sousa e do Baixo Tâmega.
Falecimento de Filipe de Azevedo
Recordo o Sr. Filipe por ser um homem honrado e, particularmente, por ter sido proprietário da Vinha Velha, onde eu e os meus irmãos nascemos e passamos a nossa primeira infância, e que tratou como um jardim.
A Vinha Velha voltou às raízes, pois foi adquirida pelo nosso irmão Vítor Borges.
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
Barrô: Aqui começa o Douro vinhateiro*
A cultura do vinho na região é muito antiga. Há vários vestígios de lagares e vasilhame, com cerca de dois mil anos, que provam o empenho vitivinícola de outras eras.
Durante muitos séculos, a produção destinou-se ao consumo interno. Só na segunda metade do século XVII, ocorre uma forte expansão da viticultura duriense e um crescimento rápido da exportação de vinhos, surgindo nesta altura a designação de vinho do Porto. A forte procura, sobretudo inglesa, tem como efeito a subida galopante dos preços e o enriquecimento fácil através do aparecimento de fraudes e abusos. Esta situação levou à estagnação das exportações, a partir de meados do séc. XVIII, embora a produção não tivesse deixado de crescer.
Esta crise comercial teve como efeito o surgimento da primeira região vitivinícola demarcada do mundo, com poderes de regulação. Ou seja, por pressão dos grandes vinhateiros durienses é instituída, em 10 de Setembro de
A região produtora foi bordada, de 1758 e 1761, por 335 marcos de granito com a designação de Feitoria, o que significava que só da mesma se podia produzir o vinho de qualidade única, susceptível de exportação para Inglaterra, vulgarmente conhecido por vinho fino. Pela primeira vez, é definido o conceito de cadastro das vinhas.
Inicialmente, a região demarcada estendia-se de Barrô e Barqueiros até ao Cachão da Valeira, abarcando as sub-regiões de Baixo Corgo e Cima Corgo. As destruições provocadas pelo oídio e pela filoxera nas décadas de cinquenta e sessenta do século dezanove, reduzindo a mortórios grande parte dos vinhedos, desencadearam de facto a expansão da Região Demarcada ao Douro Superior até à fronteira, vindo esta realidade a ser sancionada e permitida em 1865.
De acordo com os dados mais recentes, a vinha ocupa na Região Demarcada do Douro
A freguesia de Barrô incluiu, desde o início a Região Demarcada do Douro. Por isso, embora desde
O primeiro marco delimitador da região inicial foi colocado em 9 de Outubro de 1758,
Houve períodos em que as aguardentes para beneficiação do vinho do Porto eram provenientes exclusivamente dos vinhos durienses. A abertura desta possibilidade a outras regiões do país sempre foi mal recebida pelos agricultores do Douro. Embora Salazar permitisse o fornecimento de aguardentes vínicas de outras regiões do país, concedeu à Casa do Douro a quase exclusividade nesta área, já que uma das atribuições desta instituição representativa dos vitivinicultores durienses, criada em 1932, era promover “o escoamento normal para o consumo ou queima dos vinhos não beneficiados”, podendo, pois, ter as suas próprias destilarias. A legislação relativa à aguardente para “aplicação no tratamento dos vinhos generosos do Douro” estipulava mesmo que a Casa do Douro “poderá obrigar os comerciantes e os viticultores a receber, em rateio, a aguardente” que a mesma tenha em depósito.
Tendo em conta as suas atribuições na defesa dos viticultores, a Casa do Douro construiu, a partir dos anos quarenta do século passado, várias destilarias para a queima (produção vínica) dos vinhos excedentários não beneficiados que os lavradores não conseguiam vender. Até finais dos anos oitenta, estiveram em laboração oito destilarias, assim distribuídas: Barrô, Lamego, Granjão de Mesão Frio, Santa Marta de Penaguião, Régua, Favaios, Carrazeda de Ansiães e Fontelo de Domingos de Armamar. Por imperativo da legislação comunitária, a Casa do Douro teve de abandonar a produção de aguardentes.
Entrava assim em decadência este conjunto de destilarias, dotadas de grandes e elegantes alambiques em cobre, cujos edifícios se distinguiam pela cor ocre amarela e pelo símbolo da Casa do Douro (um cacho de uvas com um barco rabelo a meio) no exterior. Postas à venda, três foram adquiridas e recuperadas para o enoturismo. A de Barrô, várias vezes vandalizada e objecto de fogo posto, continua à venda, à espera de um destino que lhe devolva a dignidade e respeite o seu passado.
Alexandre da Silva Morais, de 89 anos, presentemente a residir no Lar da Santa Casa da Misericórdia de Resende, que foi pequeno produtor e caseiro, ainda se recorda dos tempos em que as grandes companhias de comercialização de vinhos do Porto adquiriam as uvas através de “comissários”. O vinho era aqui processado e beneficiado com aguardente, cedida pelas empresa compradoras, permanecendo em pipas nas casas dos lavradores. Passados alguns meses, as mesmas eram transportadas em carros de bois até ao rio onde seguiam em barcos rabelos para Vila Nova de Gaia ou em comboios.
Com a criação da Casa do Douro e respectivas atribuições de fiscalização da produção vitícola e vinícola e de “fixação da quantidade de vinho que deve ser beneficiado em cada ano, autorizando a beneficiação de harmonia com qualidade dos mostos”, e legislação sobre cadastros, novas exigências foram colocadas aos agricultores. Alguns não conseguiram ultrapassá-las e outros desistiram. As uvas não abrangidas pelo benefício (a maioria) tinham três destinos: 1) escoamento para vinho do Porto a coberto de mecanismos “enviesados” utilizados por titulares do célebre cartão de benefício; 2) venda para vinho de mesa e 3) queima do vinho para produção de aguardente vínica.
Nestas três últimas décadas, tendo em conta a diferença abissal entre o preço da pipa do vinho do Porto, actualmente à volta de 900/1.000 euros a pipa, e o preço da pipa do vinho de mesa, à volta de 100/120 euros, muitos agricultores têm reformulado as suas vinhas e obtido o benefício. Calcula-se que presentemente
A freguesia de Barrô foi, em 1208, constituída como Comenda a favor da Ordem de S. João do Hospital de Jerusalém (ou de Malta). A Casa (e a Quinta) da Comenda era a sede e o paço onde residiam os comendadores, encarregados de receber os dízimos da freguesia e os rendimentos da comenda, para entrega àquela ordem religiosa militar.Com a extinção desta em
Esta quinta foi adquirida há cerca de 30 anos por Miguel Gomes Dinis Saavedra. Com
Perguntas e Respostas
Que se entende por cadastro de vinhas e por benefício?
Em 1935, foram fixados, pela primeira vez, normas gerais para uma delimitação mais selectiva das uvas destinadas à produção de vinho do Porto, baseadas na altitude e no solo. A selecção de mostos pressupunha a realização de um cadastro de propriedade a que a Casa do Douro deu início em 1937, cujos dados iriam permitir uma correcta e justa distribuição do benefício. Este sistema foi aperfeiçoado com a introdução de novos elementos aos quais, de acordo com a importância respectiva, passou a ser atribuída uma pontuação, cujo somatório permite agrupar as propriedades em classes, de A a F. Este procedimento, em vigor, cuja gestão é actualmente da responsabilidade do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, exclui as uvas de Barrô das letras A e B, porque os terrenos não são xistosos ou são-no apenas parcialmente num terço da freguesia.
Sim. Todos ao anos o Conselho Interprofissional (representantes da produção e do comércio) do Instituto dos Vinho do Porto e do Douro fixa a quantidade de pipas de vinho a beneficiar. Assim, para este ano, podem ser beneficiadas 125.000 pipas, mais 1.500 que em 2006.
A pipa é a medida padrão em que se envelhece e exporta o vinho do Porto.
A sua capacidade é de
Como se faz o vinho do Porto?
Por adição de aguardente vínica ao mosto em fermentação numa razão de uma parte para cinco de mosto. Esta operação tem como objectivo interromper a fermentação, permitindo controlar a doçura final e a graduação alcoólica e melhorar a estabilidade química do vinho.
Não. Dos 22 municípios que integram a Região Demarcada do Douro apenas 13 fazem parte da área classificada como paisagem cultural, considerada património mundial.
*Escrito para o Jornal de Resende (Outubro de 2007)
terça-feira, fevereiro 05, 2008
"Carne vale"
segunda-feira, fevereiro 04, 2008
Carnaval em Resende
domingo, fevereiro 03, 2008
Crónica de mais um domingo...único
sábado, fevereiro 02, 2008
"Bento XVI em La Sapienza"
Assim começa o artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
Desvio de dinheiro em bomba de gasolina em Resende
Segundo o comandante do Destacamento de Lamego da GNR, Adriano Resende, "havia indícios de que um homem de 45 anos, funcionário de umas bombas de gasolina em Resende, "se tinha apoderado indevidamente de cerca de 20 mil euros".
"No âmbito deste inquérito, foram feitas, quarta-feira, buscas à residência e à viatura do indivíduo, tendo sido apreendidas seis cadernetas das suas contas bancárias e vários documentos de depósito de dinheiro", acrescentou.
Adriano Resende esclareceu que as cadernetas bancárias e os documentos referentes a depósitos bancários foram confiscados "com o objectivo de confirmar que o indivíduo, responsável pelos depósitos das bombas de gasolina de Resende, se vinha apoderando indevidamente do dinheiro, que ia depositando em contas pessoais". (Notícia da Lusa)