domingo, fevereiro 24, 2008

Debate no Porto: Deus e as religiões no séc. XXI ( 3)

Foi um debate vivo, que terminou por volta das 23h30, não se tendo registado a "transmigração" de qualquer alma do princípio ao fim. Até a ansiedade dos fumadores parece ter desaparecido.
À saída e nas conversas entre pequenos grupos, onde se incluíam Carlos Magno e o jornalista da TSF Vilas Boas, ainda ecoava o tom bem afirmativo de Oliveira Martins face a uma pergunta de Aguiar Branco ao referir que "a ciência que pretende compreender tudo não é ciência , mas má filosofia" ou "a fé tem de aceitar os desafios da ciência, mas esta tem de ter consciência dos seus limites". Ou ainda persistia a diferença vincada por Faranaz Keshavjee entre o Jesus muçulmano, nascido do encontro e da vivência com a cultura cristã, e o Jesus, profeta do Islão.
Depois
, seguiram-se os muitos autógrafos de Anselmo Borges, pedidos pelos adquirentes do livro Deus no século XXI e o futuro do cristianismo, que já vai na 2.º edição.