Há poucos anos a censura social era implacável para com os "mal casados", sobretudo no mundo rural. Mas hoje tudo é diferente, mesmo entre os mais velhos e nos locais mais remotos. Independentemente do respeito pelas opções de cada um, temos de admitir que os novos estilos de vida representam um sintoma da perda de influência da Igreja. E o desencontro tende a aumentar. Enquanto o redil se afasta, os pastores ausentam-se.
quarta-feira, abril 30, 2008
Mudança de costumes, mudança de valores
Há poucos anos a censura social era implacável para com os "mal casados", sobretudo no mundo rural. Mas hoje tudo é diferente, mesmo entre os mais velhos e nos locais mais remotos. Independentemente do respeito pelas opções de cada um, temos de admitir que os novos estilos de vida representam um sintoma da perda de influência da Igreja. E o desencontro tende a aumentar. Enquanto o redil se afasta, os pastores ausentam-se.
terça-feira, abril 29, 2008
segunda-feira, abril 28, 2008
Lançamento d' "As Monjas de Portejães"
2) Lamego: Gráfica
3) Porto: Livraria Educação Nacional (Rua do Almada, nº 125) e Livraria Latina (Rua de Santa Catarina Nº 2 a 10)
4) Lisboa: Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, n.º 70-74)
domingo, abril 27, 2008
Liège

Estamos contigo.
O Papa Bento XVI nos Estados Unidos
Eis o artigo de Anselmo Borges, retirado do DN de ontem:
Embora evitasse temas tão sensíveis nos Estados Unidos como a democracia e a discriminação das mulheres na Igreja ou a pena de morte, por exemplo, há quase unanimidade no reconhecimento do êxito da visita.
Dois objectivos principais moviam o Papa: tentar sarar as feridas profundas na Igreja e no país, causadas pelos abusos sexuais de padres com menores, e a visita à sede das Nações Unidas.
Quanto aos abusos sexuais, logo no voo a caminho de Washington, disse aos jornalistas que sentia “profunda vergonha”. Outra coisa, aliás, não poderia dizer. De facto, trata-se de pelo menos quatro mil padres pedófilos que abusaram de muitos milhares de menores. É repugnante e intolerável, tanto mais quanto a Igreja tem um discurso moral duro e até intolerante sobre a sexualidade. A Igreja perdeu, pois, autoridade moral e muitos crentes sentiram-se abalados na sua confiança.
Em sucessivas intervenções, o Papa referiu o incalculável sofrimento infligido por esses padres e reprovou que a hierarquia tenha “por vezes gerido muito mal” o problema. Depois, num gesto inesperado, ouviu e conversou com um grupo de vítimas, no sentido de restaurar a esperança.
Para que a hipocrisia acabe e a ignomínia se não repita, é preciso tomar medidas concretas, pois a pedofilia é crime e há incompatibilidade entre o sacerdócio e o abuso sexual de menores. Uma das vítimas dirigiu ao Papa palavras duras: “Disse-lhe que tem um cancro na sua Igreja e que tem de fazer algo para atalhá-lo.” Aliás, há muito que a situação era conhecida – basta ler a obra The Changing Face of the Priesthood, de Donald B. Cozzens, que não é anticlerical. São necessárias mudanças, também ao nível institucional, e uma nova visão dos ministérios na Igreja.
No discurso na sede das Nações Unidas, no sexagésimo aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, defendeu a universalidade dos direitos humanos, sublinhou o seu fundamento e criticou as interpretações relativistas.
Os direitos humanos baseiam-se na “lei natural inscrita no coração do Homem e presente nas diversas culturas e civilizações”, sendo “cada vez mais apresentados como a linguagem comum e o substrato ético das relações internacionais”.
A sua universalidade, indivisibilidade e interdependência são outras tantas “garantias de protecção da dignidade humana.” É “evidente” que “os direitos reconhecidos e expostos na Declaração se aplicam a cada ser humano em virtude da origem comum da pessoa, a qual continua a ser o ponto central do desígnio criador de Deus para o mundo e para a História.” Desligá-los deste contexto “significaria restringir o seu alcance e ceder a uma concepção relativista, segundo a qual o sentido e a interpretação dos direitos poderiam variar e a sua universalidade poderia ser negada em nome das diferentes concepções culturais, políticas, sociais e mesmo religiosas.”
Ora, “a grande variedade de pontos de vista não pode ser motivo para obscurecer que não são só os direitos que são universais, mas igualmente a pessoa humana, sujeito desses direitos.”
A promoção dos direitos humanos na sua indivisibilidade é “a estratégia mais eficaz” para acabar com as desigualdades e reforçar a segurança. De facto, as vítimas da miséria e do desespero tornam-se presas fáceis dos que recorrem à violência e ameaçam a paz.
Depois de sublinhar a necessidade de “um consenso multilateral” na resolução dos problemas do mundo, talvez a novidade do discurso esteja na afirmação do direito de ingerência: todo o Estado tem o dever primário de proteger a dignidade da pessoa humana e os seus direitos, mas, “se os Estados não são capazes de garantir esta protecção, a comunidade internacional deve intervir com os meios jurídicos previstos pela Carta das Nações Unidas e outros instrumentos internacionais.”
É obvio que os direitos humanos devem incluir o direito à liberdade religiosa, que não se pode limitar ao livre exercício do culto, pois deve-se ter na devida conta “a dimensão pública da religião e, portanto, a possibilidade de os crentes contribuírem para a construção da ordem social.”
sexta-feira, abril 25, 2008
Apresentação d' "As Monjas de Portejães" hoje à noite

quinta-feira, abril 24, 2008
3.º Aniversário da conquista do Dragão d'Ouro

Pelas 22H00, será servido um Porto com cavacas.
Deslocação do rancho de Paus a Oliveira do Bairro
quarta-feira, abril 23, 2008
Miss e Mister 08 do Externato D. Afonso Henriques
terça-feira, abril 22, 2008
S. João de Fontoura na linha da frente
Associação de Ténis de Mesa do Distrito de Viseu assina protocolo com ESE da Guarda
Edifício da Junta de Freguesia de S. Martinho de Mouros – Cravêlo
4660-370 – S. Martinho de Mouros – Resende
Tlm: 936304952 / Tlf/Fax: 254939007E-mail: atmdviseu@hotmail.com
segunda-feira, abril 21, 2008
Conversa à lareira em fim de semana chuvoso
Por acaso, conheço. O governador, que, neste caso, é o Sr. Provedor da Santa Casa da Misericórdia.
Fotos: i)ribeiro de Gosende (afluente do rio Balsemão), sábado às 17H30; ii)junto à capela de S. Cristóvão, domingo às 16h00 e iii) vista para S. Martinho de Mouros, sábado às 19h00.
domingo, abril 20, 2008
APONTAMENTOS SOBRE RELAÇÕES IGREJA(S)-ESTADO (2)
sexta-feira, abril 18, 2008
"As Monjas de Portejães" na Feira do Livro de Coimbra

Este livro, tal como os anteriores, pode ser adquirido na Livraria 115, em Coimbra.
As Monjas de Portejães é um romance de carácter histórico, em que se conta a gesta ficcionada de um convento de freiras, nos conturbados tempos das invasões francesas e das reformas liberais.
Fundados sempre na intenção de facultar a quem o desejasse, a oportunidade de viver uma vida simples e austera, de total entrega a Deus e aos Irmãos, num ambiente de silêncio e oração, de fraternidade e de paz – um pouco do céu na terra - os mosteiros podiam transformar-se casualmente em prisões ignoradas e ocultas e em antros de vícios e misérias.
Era tudo uma questão de vocação…ou de correspondência à vocação.
Numa vida diária mais ou menos sempre igual, ao ritmo das horas e das rezas, era fácil ser-se feliz, mas também não era raro ser-se desditoso. Sobretudo, quando alguém se recolhia ao convento por motivos incorrectos. Neste último caso, muito frequente na época, tudo podia acontecer: amores platónicos, fugas precipitadas, adultérios mais ou menos consumados, paixões lesbianas, e, também, rivalidades, ciúmes, bisbilhotices e guerrinhas domésticas.
Assim foi a última religiosa de Portejães, que a tudo resistiu estoicamente, com uma fé de santa, uma perseverança de justa e um ânimo de campeã (Contra-Capa).
Torneio de voleibol em Resende com selecção russa
quarta-feira, abril 16, 2008
O mineiro de S. Cipriano -Artes e marcas de um homem singular*

Foi num percurso pelo vale do rio Cabrum, levado a efeito pelo Clube Náutico de Caldas de Aregos, que tomei contacto com a faceta de artista de António Pinto Madureira, mais conhecido por mineiro de S. Cipriano. Posteriormente, pude admirar mais pormenorizadamente algumas das esculturas/obras deste artista, espalhadas por Ovadas, S. Cipriano e S. Romão.
Neste roteiro procurei aprofundar junto das pessoas que conheceram e conviveram com António Pinto Madureira a sua faceta de bruxo e curandeiro.
A partir de determinada altura, este homem, nascido em Ancede/Baião em 1897, que veio para S. Cipriano aos vinte e três anos “cortar” uma mina e que por cá casou e ficou, exercendo a profissão de pedreiro e mineiro, começou a revelar dotes de curandeiro. A sua eficácia revelou-se sobretudo nas doenças do foro psíquico, atribuídas normalmente a um espírito ruim, possessão demoníaca e mau olhado, ou seja, a uma entidade desconhecida que se apoderava do indivíduo. Face a esta concepção, só os bruxos ou “curadores tradicionais” estariam habilitados a compreender, explicar e tratar estes problemas e experiências, conseguindo responder com êxito às expectativas pessoais, familiares e comunitárias. Foi a este mister que se entregou “o mineiro de S. Cipriano”.
Tendo em conta as enormes carências, o nível de desenvolvimento da medicina, a falta de médicos e outros recursos e o contexto cultural, as pessoas socorriam-se também dele para o tratamento de maleitas e enfermidades corporais, incluindo cancros. No tratamento de todos estes males, utilizava rezas, benzeduras, massagens, apalpações, pomadas e “remédios” feitos à base de ervas e substâncias várias.
A ideia de bruxo anda associada à magia, aos saberes curativos tradicionais, rituais de espiritismo e até charlatanismo psicológico. Contudo, os bruxos das aldeias não podem ser confundidos com astrólogos nem com médiuns videntes que se fazem anunciar como professores karambas e similares. Os seus poderes “extraordinários” vão sendo transmitidos discretamente.
Não se torna bruxo quem quer, mas quem a isso é obrigado. A sua vida parece desenrolar-se sob um signo de um destino inelutável que, por vezes, se manifesta antes mesmo do nascimento, quando “chora no ventre materno”. Este sinal relatado pela respectiva mãe é interpretado como uma predestinação. À medida que vai crescendo, a criança denota uma grande inteligência e sensibilidade. É capaz de sentir os sintomas das pessoas doentes que se aproximam. Chegada a adolescência e a juventude, cada vez mais ciente da singularidade das suas experiências, o futuro bruxo procura cada vez mais o isolamento e a solidão. São os problemas dos vivos, mas também os espíritos dos mortos, que lhe aparecem e falam, invadindo o seu espaço e mundo interiores.
A partir de determinada altura, além de falarem com ele, os espíritos entram-lhe no corpo. Depois, manifestam-se crises de possessão, ocorrendo fenómenos de transfiguração desordenada e selvagem na intimidade do lar ou diante de vizinhos. Perante esta situação, os seus familiares ou o próprio pedem a ajuda de um padre ou de um bruxo. Caso a intervenção do primeiro seja ineficaz, avançam para uma consulta a um bruxo que, face à especificidade do caso, escolhe uma de duas vias. Ou “fecha o corpo”, reintegrando o indivíduo na sua vida normal, ou continuará o processo de “abrir o corpo”, aprendendo a controlar e mesmo a utilizar o processo da possessão, como percurso para o futuro exercício de múnus de bruxo. Depois é só esperar pelo episódio fulcral que o confirmará como tal: a primeira intervenção de sucesso reconhecida por outrem como tal. A partir daí, terá de lidar com um dom bifacetado, pois conferir-lhe-á poder e estigmatização social. Uma característica, contudo, o acompanhará: a sua identidade de cristão, o uso e abuso de alguns dos seus rituais e a grande religiosidade.
Ao longo da vida, irá ocorrer o apuramento da arte com o contributo de rezas, mezinhas, “amarrações” e defumadouros, para fazer frente a males do espírito e do corpo.
Ao bruxo está indissociavelmente ligado um espírito auxiliar, regra geral de uma pessoa falecida, ou então um santo, a quem ele chama “guia”.
As pessoas que conheceram António Pinto Madureira caracterizam-no como uma pessoa afável, comunicativa, desprendida de bens materiais e muito sensível ao sofrimento e doenças de outrem. Embora conhecido por mineiro, foi sobretudo como pedreiro que ganhou a vida. A autoria do seu trabalho encontra-se espelhada em inúmeras reconstruções, paredes, pequenas casas e canastros. No decurso das obras nas aldeias mais distantes, como Granja, Rossas e Panchorrinha, aqui pernoitava, só retornando a casa ao fim de semana, onde o esperavam inúmeras pessoas com perda de apetite e emagrecimento, cansaço físico inexplicável, sintomas de “encosto”…
Tendo em conta o seu rigor profissional e a apetência pela arte da pedra, as pessoas mais representativas de várias povoações encomendaram-lhe obras de motivação religiosa, algumas das quais destinadas à reposição de monumentos anteriores, como é o caso dos cruzeiros de Santo António - Panchorrinha e de Santa Eufémia-Mariares.
Quando era informado que alguém se encontrava doente, deixava o que estava a fazer para ir oferecer os seus préstimos que, por vezes, eram rejeitados, pois é difícil ser-se profeta na sua própria terra. Das pessoas que contactei nenhuma assumiu tê-lo consultado, não tendo, pelo contrário, algumas delas qualquer problema em referir que o tinham feito com o célebre Dr. Albininho da Póvoa-Paus, “médico”, seu contemporâneo.
O actual presidente da Junta de Ovadas, Sr. Isidro Pereira, ainda se recorda do Sr. António Madureira deixar o trabalho que andava a fazer para a sua avó para ir tratar de um senhor que apresentava sinais de grande agitação e que veio em desespero de causa à sua procura. Foram os dois para uma casa desabitada, de onde, passados alguns minutos, se começou a ouvir o som estranho de vergastadas. Algum tempo depois, o senhor saiu tranquilamente de casa, não apresentando quaisquer sinais de doença.
Duarte, Joaquim Correia ( 1996). Resende e a sua História (vol. 2). Resende: C.M.R.
Montenegro, Miguel (1998). O mundo do bruxo e do seu cliente. Conferência proferida na Escola Superior de Enfermagem de Vila Real
Perguntas e Respostas
O mineiro usava o livro de S. Cipriano?
É sabido que, além do livro de S. Cipriano, usava também um livro de receitas e mezinhas, cujos excertos/textos, devido à sua reduzida literacia, eram lidos inicialmente por pessoas de sua confiança. Com o esforço do seu didactismo, a leitura por estranhos tornou-se indispensável.
O livro de S. Cipriano, com receitas mágicas e rezas para os mais diversos problemas, inclui esconjuros para erradicar males de encosto, que têm origem na possessão do espírito de um morto.
Como quase sempre aconteceu no passado com este tipo de situações, as relações com a igreja e os padres nunca foram as melhores. A actividade, as interpretações mágico-religiosas da doença e os rituais demoníacos dos bruxos são incompatíveis com as verdades, competências e o ordenamento da Igreja nestas matérias.
Um bruxo é publicamente uma ovelha fora do redil. O Catecismo da Igreja Católica actual considera o recurso ao demónio, à bruxaria, à feitiçaria, à magia e à adivinhação como “práticas gravemente contrárias à virtude da religião”.
Sim. Por isso, actuava na convicção de que podia ajudar a resolver os problemas e males das pessoas, sem intuitos de as explorar.
Não. Quando adoeceu, foi para casa de um sobrinho, residente em Ancede/Baião, ao qual deixou os seus parcos bens. Veio a falecer em 1974.
*Publicado no Jornal de Resende (Novembro de 2007)
terça-feira, abril 15, 2008
25.º Aniversário da ASEL

Para visualizar melhor o programa, clique no cartaz ou aqui.
domingo, abril 13, 2008
Entrega da Medalha de Honra ao Sr. Cón. Manuel Esteves Alves

Transcrevem-se a seguir os termos da proposta da distinção, aprovada em reunião de Câmara:
"Considerando o percurso profissional do senhor Cónego Manuel Esteves Alves, natural da Freguesia de S. Martinho de Mouros deste Concelho, que sempre aliou com o percurso sacerdotal e a insistente procura de conhecimentos;
Considerando que o Regulamento Municipal de Atribuição de Condecorações, na parte final do seu n.º 2 do art. 2.º estipula que a medalha de honra do município se destina a distinguir pessoas que se notabilizem por relevantes serviços prestados ao concelho;
Sugiro que a Câmara Municipal, nos termos do art.º 7.º do citado Regulamento, proponha à Assembleia Municipal a atribuição da medalha de honra do município ao senhor Cónego Manuel Esteves Alves, com os fundamentos atrás aludidos"
sábado, abril 12, 2008
Noite de sarau cultural
APONTAMENTOS SOBRE RELAÇÕES IGREJA(S)-ESTADO (1)
Eis um excerto da reflexão de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui na íntegra.
quinta-feira, abril 10, 2008
Nascer do Sol em S. Cristóvão


Acaso esta beleza não é visível a todos aqueles que têm intacta a capacidade de sentir? Por que é que ela não diz o mesmo a todos? Os animais pequenos e grandes vêem-na, mas não a podem interrogar. Com efeito, neles, a razão não preside aos sentidos para avaliar o que eles transmitem. Os homens, porém podem interrogá-la (...). Santo Agostinho (Confissões)
terça-feira, abril 08, 2008
Chula de Paus *
Com tuas variedades;
Deixas campos de flores
E a mim deixas soidades.
Amas a Nosso Senhor,
Que morreu por toda a gente
E a mim não tens amor,
Que morro por ti somente!
Dizeis que o amor qu'é doce
E eu digo que amarga bem;
P'lo que eu tenho passado,
Não se pode amar ninguém.
Vós, meninas, ser a neve,
Vosso pai é o calor,
Vosso pai derrete a neve
E vós derreteis o amor...
Adeus, ó lugar de Corbeda,
Nem és vila nem cidade;
És um povo pequenino,
Donde reina a mocidade.
*Canção originária de Córdova, ex-libris do Rancho de Paus e traço identitário do nosso concelho
domingo, abril 06, 2008
Comunicação do Dr. Joaquim Correia Duarte na Academia Portuguesa de História
A sessão é aberta ao público. Informações sobre telefones, localização e outros dados da Academia podem ser encontrados aqui.
sábado, abril 05, 2008
"Do transcender ao transcendente"
Eis um excerto da reflexão de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.
sexta-feira, abril 04, 2008
quinta-feira, abril 03, 2008
X Festival da Canção do Concelho de Resende
Art.ª 2.º- As inscrições serão gratuitas;
Art.º 3.º- Todas as canções concorrentes terão de ser inéditas e, obrigatoriamente, interpretadas em Língua Portuguesa;
Art.º 4.º As canções concorrentes terão tema livre;
Art.º 5.º- Os concorrentes terão de entregar as fitas, maquetes ou CD's das canções à organização até ao dia 13 de Junho de 2008.
a) Um CD minimamente audível com a gravação completa da(s) canção(ões) com que pretende(m) concorrer;
b) Duas cópias d(s) letra(s) dactilografada(s);
Irmandade de S. Francisco Xavier
Feira Nova
4660-370 S. Martinho de Mouros
Como informação complementar, convém referir que serão premiados os três melhores classificados: 1.º prémio-€500,00; 2.º prémio-€375,00 e 3.º prémio-€250,00. Será ainda premiado o melhor intérprete e cada concorrente receberá um prémio de participação.
Caso queira consultar o regulamento completo, basta enviar um e-mail para este blogue. Qualquer pedido de informação poderá ser feito para os telefones: 254 939 082/935 050 432/935 050 422.
quarta-feira, abril 02, 2008
Mais uma iniciativa da Junta de Freguesia de S. João de Fontoura
- Este projecto visa a recuperação de consumíveis informáticos – tinteiros e toners-, que pela sua composição resultam altamente nocivos ao meio ambiente, contendo pigmentos - no caso da tinta - e pó de toner microfino - no caso das impressoras laser. Com esta iniciativa estarão a contribuir para a defesa do meio ambiente. A AMI coloca contentores de reciclagem, e posteriormente faz a recolha dos mesmos.
- O projecto de reciclagem de consumíveis informáticos e de telemóveis é já há muito praticada noutros países europeus. Este projecto permite defender o ambiente - já que estes materiais contêm resíduos perigosos - ao mesmo tempo que é uma fonte de financiamento para os projectos humanitários e de acção social que a AMI desenvolve em Portugal e no Mundo.
terça-feira, abril 01, 2008
Viagem ao Dragão
