Hoje, tornou-se claro que, em ordem à paz e para evitar o choque das civilizações, se impõe o diálogo entre as culturas e as religiões.O diálogo, porém, não pode ser unidireccional. A liberdade religiosa implica a possibilidade real de praticar a fé, abandonar uma religião, adoptar outra ou nenhuma, problemas que ainda não encontraram solução em muitos países islâmicos e não só - pense-se no jornalista italiano Magdi Allam, muçulmano convertido ao catolicismo e obrigado a viver com escolta policial.
Eis um excerto do artigo de Anselmo Borges, publicado no DN de ontem, que pode ler aqui.