sábado, abril 12, 2008

APONTAMENTOS SOBRE RELAÇÕES IGREJA(S)-ESTADO (1)

Enquanto forças vivas da sociedade, tem de reconhecer-se à Igreja e às diferentes confissões religiosas liberdade para anunciarem a sua mensagem, que implica também denúncias de injustiças e pronunciamentos nos domínios da sociedade e dos seus valores e antivalores. Mas, dentro do pluralismo de valores, a Igreja, no cumprimento da sua missão, tem de contar com a sua força moral e espiritual de convicção e não com a força do braço secular.
Eis um excerto da reflexão de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui na íntegra.