Enquanto forças vivas da sociedade, tem de reconhecer-se à Igreja e às diferentes confissões religiosas liberdade para anunciarem a sua mensagem, que implica também denúncias de injustiças e pronunciamentos nos domínios da sociedade e dos seus valores e antivalores. Mas, dentro do pluralismo de valores, a Igreja, no cumprimento da sua missão, tem de contar com a sua força moral e espiritual de convicção e não com a força do braço secular.
Eis um excerto da reflexão de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui na íntegra.
Eis um excerto da reflexão de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui na íntegra.