O último livro do Dr. Joaquim Correia Duarte será uma das novidades da Feira do Livro de Coimbra, que hoje teve início e se prolongará até 3 de Maio. O autor estará presente no recinto deste certame, no final da tarde do próximo domingo, para uma sessão de autógrafos.
Este livro, tal como os anteriores, pode ser adquirido na Livraria 115, em Coimbra.
As Monjas de Portejães é um romance de carácter histórico, em que se conta a gesta ficcionada de um convento de freiras, nos conturbados tempos das invasões francesas e das reformas liberais.
Fundados sempre na intenção de facultar a quem o desejasse, a oportunidade de viver uma vida simples e austera, de total entrega a Deus e aos Irmãos, num ambiente de silêncio e oração, de fraternidade e de paz – um pouco do céu na terra - os mosteiros podiam transformar-se casualmente em prisões ignoradas e ocultas e em antros de vícios e misérias.
Era tudo uma questão de vocação…ou de correspondência à vocação.
Numa vida diária mais ou menos sempre igual, ao ritmo das horas e das rezas, era fácil ser-se feliz, mas também não era raro ser-se desditoso. Sobretudo, quando alguém se recolhia ao convento por motivos incorrectos. Neste último caso, muito frequente na época, tudo podia acontecer: amores platónicos, fugas precipitadas, adultérios mais ou menos consumados, paixões lesbianas, e, também, rivalidades, ciúmes, bisbilhotices e guerrinhas domésticas.
Difamados pela Enciclopédia e perseguidos pelas leis jacobinas e liberais, os mosteiros passaram tempos muito complicados no século dito das “luzes”; só a grandeza moral e a coragem extrema de santas e ousadas mulheres conseguiram resistir-lhes.
Assim foi a última religiosa de Portejães, que a tudo resistiu estoicamente, com uma fé de santa, uma perseverança de justa e um ânimo de campeã (Contra-Capa).
Este livro, tal como os anteriores, pode ser adquirido na Livraria 115, em Coimbra.
As Monjas de Portejães é um romance de carácter histórico, em que se conta a gesta ficcionada de um convento de freiras, nos conturbados tempos das invasões francesas e das reformas liberais.
Fundados sempre na intenção de facultar a quem o desejasse, a oportunidade de viver uma vida simples e austera, de total entrega a Deus e aos Irmãos, num ambiente de silêncio e oração, de fraternidade e de paz – um pouco do céu na terra - os mosteiros podiam transformar-se casualmente em prisões ignoradas e ocultas e em antros de vícios e misérias.
Era tudo uma questão de vocação…ou de correspondência à vocação.
Numa vida diária mais ou menos sempre igual, ao ritmo das horas e das rezas, era fácil ser-se feliz, mas também não era raro ser-se desditoso. Sobretudo, quando alguém se recolhia ao convento por motivos incorrectos. Neste último caso, muito frequente na época, tudo podia acontecer: amores platónicos, fugas precipitadas, adultérios mais ou menos consumados, paixões lesbianas, e, também, rivalidades, ciúmes, bisbilhotices e guerrinhas domésticas.
Assim foi a última religiosa de Portejães, que a tudo resistiu estoicamente, com uma fé de santa, uma perseverança de justa e um ânimo de campeã (Contra-Capa).