Como diz A. Comte-Sponville, não é necessário nem possível fundamentar a ética. Como se fundamenta a razão? Mas fazemos a experiência ética: se virmos uma criança a afogar-se, sabemos o que devemos fazer. É uma exigência. Trata-se de não sermos indignos da nossa humanidade e de estarmos de bem connosco.
Eis um excerto do artigo de Anselmo Borges, publicado no DN de hoje, que pode ler aqui.