A(s) Igreja(s) não precisam de pequenos e reles privilégios, que deviam evitar. Mas, garantidos os direitos humanos e no quadro do respeito pela autonomia dos indivíduos e pelo pluralismo democrático, as religiões podem dar, como escreveu J. Habermas, ontributos significativos mediante os seus recursos simbólicos e a sua capacidade superior de "articular a nossa sensibilidade moral".
Assim termina o artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui na íntegra.
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