Já passava das 22h, quando entrei no Auditório Municipal. As pessoas, em número considerável, conversavam animadamente, talvez embaladas pela prestação convincente do jogo Portugal-Turquia, que terminara há pouco. O Dr. 
Joaquim Correia Duarte estava numa azáfama autografando a obra para os vários interessados (antecipando "trabalho").
Um duo de clarinetes d' A Banda Musical de S. Cipriano "A Velha" criou o ambiente propício de tranquilidade e de concentração para o início da sessão. O livro foi apresentado pelo próprio autor que, na sua comunicação, deu a conhecer as razões por que deitou mãos à obra, fazendo uma síntese histórica sobre a origem e a evolução da nobreza e e sobre os brasões e símbolos usados pelos nobres. Por diversas vezes, expressou forte mágoa pelo desprezo e abandono das casas senhoriais e dos seus brasões.
Joaquim Correia Duarte estava numa azáfama autografando a obra para os vários interessados (antecipando "trabalho").Um duo de clarinetes d' A Banda Musical de S. Cipriano "A Velha" criou o ambiente propício de tranquilidade e de concentração para o início da sessão. O livro foi apresentado pelo próprio autor que, na sua comunicação, deu a conhecer as razões por que deitou mãos à obra, fazendo uma síntese histórica sobre a origem e a evolução da nobreza e e sobre os brasões e símbolos usados pelos nobres. Por diversas vezes, expressou forte mágoa pelo desprezo e abandono das casas senhoriais e dos seus brasões.
Nesta obra de valor incalculável, é-nos oferecida a história minuciosa de 19 (dezanove) Casas Ilustres com Pedra de Armas e 18 (dezoito) Casas Ilustres sem Pedra de Armas. Em cada uma, além de outros pontos de interesse, é descrita a origem, o brasão (quando 
existe) e os vários senhores que a detiveram ao longo dos vários séculos até à actualidade.
existe) e os vários senhores que a detiveram ao longo dos vários séculos até à actualidade.Foi um trabalho árduo e minucioso, só possível graças ao grande amor do Dr. Joaquim Correia Duarte a Resende, que o Eng. António Borges, Presidente da Câmara, tão bem en
alteceu na sua intervenção. "O livro do P. Joaquim obriga-nos a ganhos de consciência. O concelho está-lhe grato por tamanha herança que nos deixa", referiu. A rematar, elogiou a sua simplicidade, apelidando-a de grandeza de simplicidade.
alteceu na sua intervenção. "O livro do P. Joaquim obriga-nos a ganhos de consciência. O concelho está-lhe grato por tamanha herança que nos deixa", referiu. A rematar, elogiou a sua simplicidade, apelidando-a de grandeza de simplicidade.O livro pode ser adquirido no Museu Municipal e Posto de Turismo de Caldas de Aregos.
