É um edifício simples, mas funcional, constituído por cave, r/c e 1.º piso, integrando uma sala de ensaios, espaço para guarda de instrumentos, sala de aulas, sala de reuniões, gabinete de serviços administrativos, um bar, casas de banho e uma grande varanda.
O início das cerimónias da inauguração estava previsto para as 14h30, mas as muitas pessoas tiveram que esperar que chegasse o Dr. Acácio Pinto e o Eng. António Borges, Governador Civil de Viseu e Presidente da Câmara de Resende, o que aconteceu às 15h10. Imediatamente, ao som do hino nacional, as bandeiras foram desfraldadas nos mastros, esvoaçando ao vento (que era pouco e o calor muito). No fim, o Dr. Acácio Pinto e o Eng. António Borges dirigiram-se para a entrada do edifício, tendo descerrado a placa alusiva ao acto. Seguiu-se a bênção das instalações pelo P. Abel Costa. Após a mesma, os convidados e interessados visitaram os vários compartimentos e espaços.
O momento institucional da sessão solene aconteceu pelas 15h45, tendo tido o apoio no respeitante ao protocolo da Dra. Carla Silva, do Gabinete de Comunicação Social e Imagem, da Câmara Municipal. O Dr. Paulo Teixeira, maestro e elemento da Comissão Administrativa d' A Banda Musical de S. Cipriano "A Nova", referiu-se ao difícil percurso para a concretização deste projecto, ao trabalho braçal dos músicos e voluntários nas obras do espaço exterior envolvente e aos apoios recebidos. Por uma vez, a voz se lhe embargou de emoção. Destacou o papel de Alberto Pinto Monteiro, já falecido, que deu o dinheiro para a compra do terreno onde está implantado o edifício. Teve também um gesto de carinho pelo "decano" da banda, Aires Monteiro.
O momento institucional da sessão solene aconteceu pelas 15h45, tendo tido o apoio no respeitante ao protocolo da Dra. Carla Silva, do Gabinete de Comunicação Social e Imagem, da Câmara Municipal. O Dr. Paulo Teixeira, maestro e elemento da Comissão Administrativa d' A Banda Musical de S. Cipriano "A Nova", referiu-se ao difícil percurso para a concretização deste projecto, ao trabalho braçal dos músicos e voluntários nas obras do espaço exterior envolvente e aos apoios recebidos. Por uma vez, a voz se lhe embargou de emoção. Destacou o papel de Alberto Pinto Monteiro, já falecido, que deu o dinheiro para a compra do terreno onde está implantado o edifício. Teve também um gesto de carinho pelo "decano" da banda, Aires Monteiro.
O Eng. António Borges, Presidente da Câmara, enunciou o papel do actual Governador Civil na aprovação do financiamento desta obra pela Administração Central (70% pelo PIDDAC e 30% pela Câmara Municipal). "Esta sede era uma obra urgente e indispensável. Querer, ousar e construir foi o que aqui aconteceu", afirmou. A dado passo, partilhou com os presentes o quanto S. Cipriano significava para ele, pois aqui o seu avô foi professor primário e aqui nasceu seu pai. O seu discurso, em muitas passagens, teve contornos claramente políticos, ao reivindicar para si e para seu elenco camarário obra feita, que pormenorizou.
O governador Civil fez o elogio do seu amigo Eng. António Borges "pelas políticas sociais e de proximidade" em prol do concelho.
A tarde foi preenchida pelos excelentes reportórios das Bandas Musicais de S. Cipriano "A Nova" e "A Velha" e da Orquestra da Escola Profissional de Artes da Beira Interior (Covilhã).
Às 18h00, houve um lanche convívio, animado pelo Grupo de Concertinas de Torre de Moncorvo.
Refira-se que esta obra ainda não está totalmente liquidada, faltando 15 a 20 mil euros para que isso aconteça. As dores de cabeça ainda não terminaram totalmente.O governador Civil fez o elogio do seu amigo Eng. António Borges "pelas políticas sociais e de proximidade" em prol do concelho.
A tarde foi preenchida pelos excelentes reportórios das Bandas Musicais de S. Cipriano "A Nova" e "A Velha" e da Orquestra da Escola Profissional de Artes da Beira Interior (Covilhã).
Às 18h00, houve um lanche convívio, animado pelo Grupo de Concertinas de Torre de Moncorvo.