Há dias, fui convidado para as exéquias da matança de dois porcos.Chegado ao local do crime, os bichos já repousavam em paz. Tudo feito segundo os cânones tradicionais, excepto a chamusca, que foi de maçarico.
O almoço foi lauto. Fartíssimo. Confeccionado ao lume, em potes de ferro e, no forno, em caçoilas de barro. Não faltou o imprescindível salpicão do paio.
Os convivas eram 24. Em Moumiz, cultivam-se afincadamente os laços familiares. Uma gratidão especial ao Sr. Aníbal, patriarca da família, e à Sra. Cecília Costa, um hino à simpatia. Meritíssimos donos dos bichos e responsáveis pelo repasto e convívio.