No fundo, queremos esta vida, que amamos, mas plena. Queremos a bem-aventurança, a felicidade. Não sabemos exactamente o que queremos, pois é o desconhecido -- um "não sei quê --, mas neste não saber sabemos e experienciamos que essa realidade tem de existir: é ela que nos arrasta e é para ela que somos impelidos.
Eis um excerto do artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.