Na modernidade, "há duas categorias que ocupam cada vez mais o centro da ideia de progresso: razão e liberdade". Pela razão e liberdade e confiando na sua bondade intrínseca, esperou-se a realização de uma comunidade humana perfeita.
Este é um excerto da reflexão de Anselmo Borges no DN de hoje -"A ESPERANÇA MODERNA: O REINO DO HOMEM"-link.