Recordo-me dos domingos de ramos de outrora em que os rapazes primavam e até rivalizavam sadiamente por levar grandes ramos de loureiro enfeitados de flores de japoneira (a maioria) e de palmeira (uma minoria), dando às cerimónias um colorido ímpar. Os padres de então não gostavam muito. Nunca percebi porquê. Diziam que isto desviava as pessoas do essencial.
Hoje, como sempre, fez-se a procissão à volta da igreja, mas com uns raminhos de alecrim (com as pessoas envoltas no essencial?).
S. Pedro, e bem, tinha um ramo de oliveira.
Hoje, como sempre, fez-se a procissão à volta da igreja, mas com uns raminhos de alecrim (com as pessoas envoltas no essencial?).
S. Pedro, e bem, tinha um ramo de oliveira.