Numerosa multidão estendia as capas no caminho; outros cortavam ramos de árvores e espalhavam-nos pelo chão. E, tanto as multidões que vinham à frente de Jesus como as que O seguiam, diziam em altos brados: «Hossana ao Filho de David! Bendito O que vem em nome do Senhor! Hossana nas alturas!»(Mt. 21, 8-9).
Recordo-me dos domingos de ramos de outrora em que os rapazes primavam e até rivalizavam sadiamente por levar grandes ramos de loureiro enfeitados de flores de japoneira (a maioria) e de palmeira (uma minoria), dando às cerimónias um colorido ímpar. Os padres de então não gostavam muito. Nunca percebi porquê. Diziam que isto desviava as pessoas do essencial.
Hoje, como sempre, fez-se a procissão à volta da igreja, mas com uns raminhos de alecrim (com as pessoas envoltas no essencial?).
S. Pedro, e bem, tinha um ramo de oliveira.
Hoje, como sempre, fez-se a procissão à volta da igreja, mas com uns raminhos de alecrim (com as pessoas envoltas no essencial?).
S. Pedro, e bem, tinha um ramo de oliveira.