Transcrevo, a propósito, o comentário do Sr. P. Doutor João António Teixeira, que pode ler também aqui:
Passei, ontem, algumas horas na cidade (falo já do seu estatuto num futuro que não será muito distante) de Resende.
E o que me impressionou foi, além da hospitalidade e da amizade das pessoas (esse é um capital que vem de sempre), a ordem, a organização, o urbanismo, o planeamento. Nesta época de Natal, parece que estamos num lar: a iluminação tem uma beleza discreta, acolhedora. Depois, há uma música de fundo que percorre todo o espaço, envolvendo os habitantes e visitantes numa ambiência de paz.
Sou suspeito. Sou de Resende. Amo a minha terra. Mas ninguém ignora o óbvio: o concelho está no bom caminho. Desde há 30 anos. A contemporaneidade tem feito bem a este recanto. O desenvolvimento tem sido sereno, sem ondas nem dramas.
Apenas um senão: o não poder ir lá mais vezes. Mas há uma recompensa: Resende acompanha-me sempre.
E o que me impressionou foi, além da hospitalidade e da amizade das pessoas (esse é um capital que vem de sempre), a ordem, a organização, o urbanismo, o planeamento. Nesta época de Natal, parece que estamos num lar: a iluminação tem uma beleza discreta, acolhedora. Depois, há uma música de fundo que percorre todo o espaço, envolvendo os habitantes e visitantes numa ambiência de paz.
Sou suspeito. Sou de Resende. Amo a minha terra. Mas ninguém ignora o óbvio: o concelho está no bom caminho. Desde há 30 anos. A contemporaneidade tem feito bem a este recanto. O desenvolvimento tem sido sereno, sem ondas nem dramas.
Apenas um senão: o não poder ir lá mais vezes. Mas há uma recompensa: Resende acompanha-me sempre.