No nosso tempo, já não é o sexo que é reprimido, mas o que é espiritual e religioso. Daí, a falta de sentido, de orientação, e, consequentemente, o tédio e o vazio.
Termina assim o artigo de Anselmo Boges no DN de hoje, que pode ler aqui.
Palavras e afectos em torno de Resende