A religião tem de colocar-se no seu domínio próprio e saber claramente que não pode contradizer a ciência. Também aprendeu que a experiência religiosa tem um carácter "verificável-plausível": a fé não pode ser cega nem irracional e tem de dar razões, que convencerão uns e não outros, mas são razões publicamente argumentáveis.
Este é um excerto do artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.
Este é um excerto do artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.