O animal e o Homem esperam, mas, enquanto a espera animal é instintiva, no quadro dos instintos e de estímulos, situada e fechada, a do Homem transcende os instintos, os estímulos e as situações, sendo, portanto, aberta, de tal modo que nunca se contenta com a simples realização de cada um dos projectos parciais em que a sua "futurição" constitutiva se concretiza.
Este é um excerto do artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.
Este é um excerto do artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.