Tendo Anselmo Borges como coordenador e um dos seus autores, a "Campo das Letras" editou recentemente o livro Deus no século XXI e o futuro do cristianismo, que constitui um conjunto de reflexões de conceituados especialistas de diferentes saberes, entre os quais Adriano Moreira, André Torres Queiruga, Daniel Serrão, Johann Baptist Metz, Frei Bento Domingues, Fernando Regateiro, Edward Schillebeeckx e Juan Masiá Clavel.
Anselmo Borges tem diversas obras publicadas, entre elas: Janelas do (In)visível; Opressão ou Libertação?; Morte e Esperança e Corpo e Transcendência, que podem ser adquiridas aqui (link).
Escreve todos os sábados no Diário de Notícias um artigo, muito apreciado, sobre temas religiosos.
A propósito, o insuspeito Baptista Bastos escreve numa das suas crónicas no Jornal de Negócios (link) o seguinte sobre este nosso conterrâneo e o livro recém-publicado:
O padre Anselmo Borges escreve, aos sábados, no “Diário de Notícias”. É um dos poucos que resgatam a abulia portuguesa, interpelando-nos, interrogando-nos para se perguntar a ele próprio. Leio-o, nos jornais e nos livros, sempre com agrado, sempre com ele aprendendo o significado das coisas. Como já o disse, nesta coluna, o padre Anselmo Borges, através da teologia, procura a humanidade de Cristo, associando-a (ou tentando associá-la) à Sua divindade. A editora Campo das Letras, com sede no Porto, tem publicado, periodicamente, em volume, as reflexões deste homem da Igreja, simultaneamente professor de filosofia e espírito superior porque aberto a todas as curiosidades e conhecimentos. É por isso, meu Dilecto, que insistentemente lhe aconselho a leitura de “Deus no Século XXI e o Futuro do Cristianismo”, daquela editora. Um livro coordenado por Anselmo Borges, com textos de Adriano Moreira, Alexandre Castro Caldas, Andrés Torres Queiruga, Frei Bento Domingues, Daniel Serrão, Edward Schillebeeckx, Enrique Dussel, Fernando Regateiro, João Maria André, Joaquim Fernandes, Johann Baptist Metz, José Maria Mardones, Juan Martín Velasco, Juan Maia Clavel, Manuel Pinto, Rui Coelho, Teresa Martinho Toldy. Um livro absolutamente fundamental: para ler, reler, meditar e consultar. No-lo diz que a discórdia é benfazeja. No-lo ensina que devemos dar a cara, o nome e a honra pelas nossas convicções, e escarmentar a covardia dos anónimos.
Escreve todos os sábados no Diário de Notícias um artigo, muito apreciado, sobre temas religiosos.
A propósito, o insuspeito Baptista Bastos escreve numa das suas crónicas no Jornal de Negócios (link) o seguinte sobre este nosso conterrâneo e o livro recém-publicado:
O padre Anselmo Borges escreve, aos sábados, no “Diário de Notícias”. É um dos poucos que resgatam a abulia portuguesa, interpelando-nos, interrogando-nos para se perguntar a ele próprio. Leio-o, nos jornais e nos livros, sempre com agrado, sempre com ele aprendendo o significado das coisas. Como já o disse, nesta coluna, o padre Anselmo Borges, através da teologia, procura a humanidade de Cristo, associando-a (ou tentando associá-la) à Sua divindade. A editora Campo das Letras, com sede no Porto, tem publicado, periodicamente, em volume, as reflexões deste homem da Igreja, simultaneamente professor de filosofia e espírito superior porque aberto a todas as curiosidades e conhecimentos. É por isso, meu Dilecto, que insistentemente lhe aconselho a leitura de “Deus no Século XXI e o Futuro do Cristianismo”, daquela editora. Um livro coordenado por Anselmo Borges, com textos de Adriano Moreira, Alexandre Castro Caldas, Andrés Torres Queiruga, Frei Bento Domingues, Daniel Serrão, Edward Schillebeeckx, Enrique Dussel, Fernando Regateiro, João Maria André, Joaquim Fernandes, Johann Baptist Metz, José Maria Mardones, Juan Martín Velasco, Juan Maia Clavel, Manuel Pinto, Rui Coelho, Teresa Martinho Toldy. Um livro absolutamente fundamental: para ler, reler, meditar e consultar. No-lo diz que a discórdia é benfazeja. No-lo ensina que devemos dar a cara, o nome e a honra pelas nossas convicções, e escarmentar a covardia dos anónimos.