Padre, teólogo e professor universitário, Anselmo Borges diz que, quando está em causa a vida humana, “não só é legítimo usar o preservativo, como é moralmente obrigatório”. Admite a eutanásia em determinadas circunstâncias, porque “a vida é um dom e não um fardo”, e defende que as mulheres devem ter o mesmo direito que os homens de servir “como Papa, cardeal, bispo ou padre”. Receando os graves conflitos sociais que se avizinham em Portugal, o sacerdote exorta a Igreja Católica a ter uma intervenção mais forte na defesa dos desfavorecidos.
Esta é a nota introdutória da entrevista de Anselmo Borges ao Jornal de Leiria (último número), que pode ler aqui na íntegra.