A placa a indicar Rua (porquê Rua?) de Formigal e as caixas de correio lá estão. Mas todos os habitantes partiram e as cartas não chegam. Onde antes havia vida, agora há abandono.
Quando me apetece falar em silêncio, pego em mim e vou por aí abaixo.
O último que partiu não desligou a luz. Como sempre, as lâmpadas continuam a alumiar a eira e as ruelas para quem nelas quiser aventurar-se.