Submetida à racionalidade instrumental, a sociedade moderna criou a ilusão da omnipotência e da possibilidade da eliminação de todo o mal. Foi este projecto de domínio total que viciou a própria concepção de saúde. A OMS propôs a seguinte definição: "A saúde é um estado de bem-estar completo, físico, espiritual e social, e não apenas a ausência de doença e enfermidades." Houve também quem propusesse o ideal de saúde como o estado de bem-estar para poder trabalhar e gozar.
Assim começa a reflexão semanal de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.