*Título da crónica de Anselmo Borges, publicada no DN de hoje, que pode ler aqui.
A propósito, Anselmo Borges deu recentemente uma entrevista à Rádio Radar no âmbito do programa "Fala com ela", conduzido por Inês Meneses, que vale a pena escutar aqui.
E, por último, na sequência da nomeação de D. Manuel Clemente para Patriarca de Lisboa, em declarações à Lusa (ver Público link), questionado"... se esta a nomeação poderia ser considerada um pouco contra a corrente com o que se passou na Santa Sé, com a eleição de um papa mais ligado aos fiéis e menos ao universo da cultura, como o seu antecessor, Anselmo Borges considerou que Francisco também precisará “de dar sinais ao nível da cultura e ao nível da teologia”
“Sem teologia, o cristianismo corre o risco de ficar reduzido pura e simplesmente a sentimento. Sem teologia, o cristianismo não poderá argumentar na universidade, no espaço público. E uma fé que não é capaz de argumentar no espaço público reduz-se a sentimento”, afirmou (conteúdo a negrito relevado por mim).
E, por último, na sequência da nomeação de D. Manuel Clemente para Patriarca de Lisboa, em declarações à Lusa (ver Público link), questionado"... se esta a nomeação poderia ser considerada um pouco contra a corrente com o que se passou na Santa Sé, com a eleição de um papa mais ligado aos fiéis e menos ao universo da cultura, como o seu antecessor, Anselmo Borges considerou que Francisco também precisará “de dar sinais ao nível da cultura e ao nível da teologia”
“Sem teologia, o cristianismo corre o risco de ficar reduzido pura e simplesmente a sentimento. Sem teologia, o cristianismo não poderá argumentar na universidade, no espaço público. E uma fé que não é capaz de argumentar no espaço público reduz-se a sentimento”, afirmou (conteúdo a negrito relevado por mim).