"(...) O positivismo não encontra nenhuma instância transcendente aos homens que distinga entre o altruísmo e o afã de lucro, entre bondade e crueldade, entre egoísmo e autodoação. Todos os intentos de fundamentar a moral na prudência terrena em vez de na referência a um além... apoiam-se em ilusões harmonizadoras. Tudo o que tem a ver com moral assenta em última instância na teologia."
Assim termina o artigo de Anselmo Borges, publicado no DN de hoje, que pode ler aqui.
Assim termina o artigo de Anselmo Borges, publicado no DN de hoje, que pode ler aqui.