Nas nossas sociedades tecnocientíficas e urbanas, a morte é tabu, mas permite-se que todos os anos, nos dias 1 e 2 de Novembro, os mortos regressem: são os dias dos mortos. E os cemitérios enchem-se de vivos, numa saudade sem fim.
Assim começa a reflexão de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.
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