Sabemos hoje cientificamente que as emoções destrutivas, como o ódio, corroem o sistema imunitário, mas sabemos igualmente que a compaixão faz diminuir o medo e gera a paz, com influência biológica positiva. Quem vive autocentrado, apenas preocupado com o seu eu, tem mais possibilidades de um ataque cardíaco. Mas para quem se desapega do eu e se abre aos outros no cuidado e na compaixão, a sua mente torna-se mais vasta e o resultado é menos medo e mais autoconfiança.
É um excerto do artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.