Afinal, nem a existência nem a não existência de Deus podem ser demonstradas. Mesmo o crente mais fervoroso convive com a dúvida e até o ateu mais convicto não deixa de ser assaltado por um "talvez", como dizia Unamuno. Já não pode haver lugar para a fé inquisitorial nem para o ateísmo dogmático.
Este é um excerto do artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.