Em criança, não tinha especial simpatia por S. Pedro. Imaginava-o como um chefe austero dos Apóstolos, um escrutinador rigoroso dos escolhidos para o céu e o responsável mor pelas tempestades e trovoadas.
Com o tempo, fui rectificando esta imagem. Hoje, vejo-o como um de nós. Como um pescador rude e um apóstolo determinado, impetuoso e sincero. Tanto afirmou que Jesus era o Filho de Deus e que O seguiria para todo o lado, como foi capaz de O trair. Vacilou. Duvidou. Após a experiência da Ressureição, não parou. Polemizou com S. Paulo. Deu a vida por Aquele em que acreditava.
Com o tempo, fui rectificando esta imagem. Hoje, vejo-o como um de nós. Como um pescador rude e um apóstolo determinado, impetuoso e sincero. Tanto afirmou que Jesus era o Filho de Deus e que O seguiria para todo o lado, como foi capaz de O trair. Vacilou. Duvidou. Após a experiência da Ressureição, não parou. Polemizou com S. Paulo. Deu a vida por Aquele em que acreditava.
Nem foi intelectual nem místico. Por isso, está próximo da maioria de nós.
Em Paus, não se morre. Vai-se para junto de S. Pedro. Literalmente (tendo em conta a proximidade entre o cemitério e a igreja, onde S. Pedro tem lugar de relevo) e confiavelmente (para quem a vida não se acaba, tendo em conta também o seu trajecto e testemunho).
Este fim de semana, lá estaremos em Paus, para lhe fazer uma grande festa.
Este fim de semana, lá estaremos em Paus, para lhe fazer uma grande festa.