Estando próximos de Jerusalém, perto de Betfagé e de Betânia, junto ao Monte das Oliveiras, Jesus enviou dois dos seus discípulos e disse-lhes: "Ide à povoação que está em frente de vós e, logo que nela entrardes, encontrareis um jumento preso, que ainda ninguém montou. Soltai-o e trazei-o" (Mc 11, 1-3).
Lembro o Domingo de Ramos como um dia singular de festa e de beleza. A igreja enchia-se de verdura e de uma grande exuberância de perfumes. Os rapazes, em competição clara, faziam questão de levar grandes ramos de loureiro, enfeitados de camélias. Um ou outro, num registo mais exótico para o meio, transportava um ramo de palmeira. Adultos e crianças seguravam um raminho de alecrim.
Ao evangelho evocava-se a figura de Jesus montado num jumento. Um animal de pequeno porte, prestável e simpático, que, talvez por influência desta cena bíblica, sempre estimei e devotei um carinho especial. Infelizmente, na nossa zona, estão a desaparecer, sendo este um dos poucos que ainda resiste.
E porque hoje é domingo, aproveite para ler o artigo de Anselmo Borges no DN, intitulado Combate pela justiça.
Lembro o Domingo de Ramos como um dia singular de festa e de beleza. A igreja enchia-se de verdura e de uma grande exuberância de perfumes. Os rapazes, em competição clara, faziam questão de levar grandes ramos de loureiro, enfeitados de camélias. Um ou outro, num registo mais exótico para o meio, transportava um ramo de palmeira. Adultos e crianças seguravam um raminho de alecrim.
Ao evangelho evocava-se a figura de Jesus montado num jumento. Um animal de pequeno porte, prestável e simpático, que, talvez por influência desta cena bíblica, sempre estimei e devotei um carinho especial. Infelizmente, na nossa zona, estão a desaparecer, sendo este um dos poucos que ainda resiste.
E porque hoje é domingo, aproveite para ler o artigo de Anselmo Borges no DN, intitulado Combate pela justiça.