Com encenação de Graeme Pulleyn, o texto é uma criação colectiva do
grupo e a história desenvolve-se a partir de um grande carvalho,
plantado no largo de uma aldeia “esquecida pelo tempo e perdida no cimo
de uma montanha”. Um dia, com a passagem de um peregrino pela aldeia,
tudo muda: “o presidente da junta entra em estado de coma; o padre foge
com uma das coristas para lugar incerto; a velha Zulmira, que dantes não
se calava, deixa de falar; e Raimundo, o filho pródigo lá da terra,
aparece com um norte coreano atrelado”…
“Algures entre um concerto de música, um espectáculo de teatro físico e um surreal comício político de um partido que ainda não existe”, o espectáculo propõe “uma parábola para o século XXI” e procura respostas para perguntas dificeis, mantendo sempre o registo de comédia: “Que raio de mundo é este? E como raio vamos evitar acabar com ele de vez?”
“Algures entre um concerto de música, um espectáculo de teatro físico e um surreal comício político de um partido que ainda não existe”, o espectáculo propõe “uma parábola para o século XXI” e procura respostas para perguntas dificeis, mantendo sempre o registo de comédia: “Que raio de mundo é este? E como raio vamos evitar acabar com ele de vez?”
Nota: No Pátio da Inquisição, ao ar livre (e gratuito), às 22h00 da próxima sexta-feira, dia 12 de Julho