Religião e ciência são perfeitamente compatíveis, desde que respeitem os seus domínios de competência. A religião não tem respostas para questões científicas. A ciência não responde à problemática dos valores e a questões como: porque há algo e não nada?, qual é o sentido último da existência?
Assim se compreende que haja cientistas agnósticos, ateus e crentes. Também os crentes não habitam todos no asilo da ignorância e da superstição.
Assim termina o artigo de Anselmo Borges, publicado no DN de hoje, que pode ler aqui.