Aparentemente, foi o fim. Pouco depois, os discípulos reencontraram-se a partir de uma experiência avassaladora de fé: Jesus, o crucificado, não caiu no nada, mas vive em Deus para sempre. Sem esta fé, que testemunharam até ao martírio e que mudou a História, não haveria cristianismo.
Quem o ainda não fez pode ler aqui a última crónica de Anselmo Borges, publicada no DN do último sábado.