Todo o cristão lúcido sabe, como refere aqui Anselmo Borges na sua reflexão no DN de hoje, que a Bíblia não é um ditado divino e que precisa de interpretação. O fio condutor dessa interpretação ou hermenêutica tem a ver com a salvação plena e o sentido último. O que lá se encontra de desumano é para que o crente tome consciência do que nem o homem nem Deus devem ser.