Pelo que foi possível apurar, numa população que ronda os cerca de 1.800 crianças/jovens que frquentam estabelecimentos de educação e de ensino do nosso concelho, no presente ano lectivo, 62 são caracterizados como tendo necessidades educativas especiais (NEE), o que representa uma percentagem de 3,44% da população escolar. Cerca de 45 dos mesmos têm necessidades educativas de carácter prolongado. Para apoiar esta população há 10 docentes.
Refira-se que, no ano lectivo transacto, em todo o país (excluindo a Madeira e os Açores), beneficiaram de apoio educativo um total de 56.646 crianças e jovens, o que representa uma percentagem de cerca de 5% do total da população escolar, sendo esta percentagem menor na Região Norte, onde Resende se insere, talvez devido a um maior rigor na caracterização desta população.
A título de curiosidade, embora os casos de necessidades educativas especiais e de deficiência não sejam sobreponíveis conceptualmente e em termos etários, segundo o censo de 2001 do INE (Instituto Nacional de Estatística), o número de pessoas com deficiência, em todo o país, cifrou-se em 634.480, representando 6,1% da população. Com a idade, sobretudo a partir dos 70 anos, a incidência de pessoas com deficiência é muito maior.
A propósito, cumpre referir que, em boa hora, a Câmara de Resende tomou a decisão de garantir o transporte gratuito às pessoas portadoras de deficiência do nosso concelho que se desloquem à Associação Portas p'rá Vida de Lamego para reabilitação, frequência de actividades ocupacionais ou de cursos de formação.
A propósito, cumpre referir que, em boa hora, a Câmara de Resende tomou a decisão de garantir o transporte gratuito às pessoas portadoras de deficiência do nosso concelho que se desloquem à Associação Portas p'rá Vida de Lamego para reabilitação, frequência de actividades ocupacionais ou de cursos de formação.