No sábado, dia 2 de fevereiro, foi celebrado o Dia de S. Brás
junto à Capela com o mesmo nome, situada em Cimo de Resende, cumprindo-se a
tradição. Desde tempos imemoriais que neste dia grupos de forasteiros do
concelho e da região juntam-se em torno da Capela consagradaa São Brás,
protetor dos males de garganta.
Muitos trazem os seus farnéis de casa, outros preferem ali confecionar o almoço: acendem as fogueiras e colocam ao lume as panelas de ferro onde não faltam os enchidos (chouriço e salpicão), a carne de porco salgada, e as batatas e grelos, tradição da época, tudo acompanhado com o bom vinho da região.
Ao início da tarde e depois do repasto é chegada a hora da missa na Capela de homenagem ao orago São Brás, a que todos assistem devotamente. No fim da cerimónia religiosa, compram-se as tradicionais falachas, doce típico desta festa, vendidas durante o dia pelas “falacheiras” que ainda subsistem no concelho.
As falachas de S. Brás, tão conhecidas na região, são feitas de castanhas secas durante o inverno, ao calor e ao fumo da lareira. Depois de moídas, a farinha é amassada, embrulhada em folhas secas de castanheiros e vai ao forno de lenha. O resultado são bolinhas achatadas de cor negra, de sabor adocicado que muita gente aprecia.Ao cair da noite os foliões regressam a casa com o desejo de voltar no ano seguinte para repetir o convívio e a festa.
*Retirado do site da CMR
Muitos trazem os seus farnéis de casa, outros preferem ali confecionar o almoço: acendem as fogueiras e colocam ao lume as panelas de ferro onde não faltam os enchidos (chouriço e salpicão), a carne de porco salgada, e as batatas e grelos, tradição da época, tudo acompanhado com o bom vinho da região.
Ao início da tarde e depois do repasto é chegada a hora da missa na Capela de homenagem ao orago São Brás, a que todos assistem devotamente. No fim da cerimónia religiosa, compram-se as tradicionais falachas, doce típico desta festa, vendidas durante o dia pelas “falacheiras” que ainda subsistem no concelho.
As falachas de S. Brás, tão conhecidas na região, são feitas de castanhas secas durante o inverno, ao calor e ao fumo da lareira. Depois de moídas, a farinha é amassada, embrulhada em folhas secas de castanheiros e vai ao forno de lenha. O resultado são bolinhas achatadas de cor negra, de sabor adocicado que muita gente aprecia.Ao cair da noite os foliões regressam a casa com o desejo de voltar no ano seguinte para repetir o convívio e a festa.
*Retirado do site da CMR