Há quatro revoluções em marcha. Uma revolução económica, com a mundialização, que significa a concretização da ideia de McLuhan de que formamos uma "pequena aldeia" e a chegada ao palco da História de grandes países emergentes. Outra é a revolução cibernética, que, como disse Jean-Claude Guillebaud, faz nascer um quase-planeta, um "sexto continente". A revolução genética transforma a nossa relação com a vida, a procriação e pode fazer bifurcar a Humanidade: a actual continuaria ao lado de outra a criar. Também está aí a urgência da revolução ecológica, que, se a Humanidade quiser ter futuro, obriga a uma nova relação com a natureza. Sem esquecer o perigo atómico e do terroris- mo global.
Eis um excerto do artigo de Anselmo Borges, publicado no DN de hoje, que pode ler aqui.
Eis um excerto do artigo de Anselmo Borges, publicado no DN de hoje, que pode ler aqui.