A crise está aí, imensa, imprevisível. Começou com o sistema financeiro e está a chegar, à maneira de tsunami, à economia real, e teme-se um economicídio.
Agora que o mundo do negócio se afunda, é tempo de parar no ócio - quantos se lembram que a palavra escola vem do grego scholê, que significa ócio, não no sentido de preguiça, mas de liberdade para pensar? -, precisamente para pensar.
Agora que o mundo do negócio se afunda, é tempo de parar no ócio - quantos se lembram que a palavra escola vem do grego scholê, que significa ócio, não no sentido de preguiça, mas de liberdade para pensar? -, precisamente para pensar.
Quando se pensa, percebe-se que afinal não há alternativa à economia de mercado, mas ela tem de ser economia social e ecológica de mercado, acentuando os dois adjectivos: social e ecológica. Economia quer dizer etimologicamente lei da casa; ora, a casa tem de ser a casa de todos e para todos e a casa é o planeta Terra, que é obrigatório preservar.
Eis um excerto do artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.
Eis um excerto do artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, que pode ler aqui.