"Por aqui nada há, creio eu, de novo. Muito estúpido é tudo isto! Que gente, que coisas, que ideias! Felizmente que o céu é azul e há mulheres bonitas em quem a gente recreie os olhos"
Carta (Lisboa, 16-07-1875) de Antero de Quental a Germano Meireles