![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFoAgz2UBn_Z2I9EQ1QP3EfDIPUNWEz3JgJ8kZzDdk6qs886ep68wBgtqvsbLpWAd6AxhplAtg2CBuuuiOfUKJ3wPzgVAcaI-9k3sdv3A_7bNN2fBJaBEtImiO3R5LVxAsIoIEAQ/s320/Sem+t%C3%ADtulo.jpg)
Este nosso conterrâneo é mais uma vez objecto de uma crónica no Jornal de Notícias (edição de domingo passado).
"Joaquim Pinto, o cabeleireiro mais disputado pela classe política, por engenheiros, militares, médicos e jornalistas, quer criar um museu do barbeiro/cabeleireiro e já iniciou contactos com várias câmaras no sentido de colher apoios, entre as quais Lisboa, Cascais, Loures, Odivelas e Resende, a sua terra natal. Espólio não falta. Só Joaquim Pinto tem mais de mil peças, entre bacias e cadeiras de barbeiro-dentista, ferros de torcer bigodes, embalagens de brilhantina, tesouras e navalhas". Para a leitura integral da crónica, clique e aqui.
Na foto, Joaquim Pinto corta o cabelo ao conterrâneo Dr. Vítor Borges (link), conceituado advogado na capital.
Na foto, Joaquim Pinto corta o cabelo ao conterrâneo Dr. Vítor Borges (link), conceituado advogado na capital.